terça-feira, 19 de julho de 2011

Cartola fétida


“(...) Em 2014, posso fazer a maldade que for. A maldade mais elástica, mais impensável, mais maquiavélica. Não dar credencial, proibir acesso, mudar horário de jogo. E sabe o que vai acontecer? Nada. Sabe por quê? Por que eu saio em 2015. E aí, acabou. (...) Só vou ficar preocupado, meu amor, quando sair no Jornal Nacional.”

(Ricardo Teixeira, o czar do futebol brasileiro, em entrevista à Piauí)
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Então... dá pra confiar num telejornal (e em uma empresa dita jornalística) que tem como sócio alguém que dá uma declaração dessa? Com qual credibilidade a empresa pretende anunciar as notícias do dia? Com qual autoridade se cobra a ética alheia? O cartola da CBF é o símbolo maior da impunidade que reina entre os poderosos. Ele zomba dos torcedores, dos telespectadores, da população em geral, e nem se preocupa em ao menos parecer decente.

Boa-noite, William. Boa-noite, Fátima.
S.

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