Confesso que um dia ainda entendo esse fascínio por determinados gadgets (ô palavrinha fuleira essa...) Um telefone (é, um telefone) começa a ser vendido à meia-noite, e o que acontece? Forma-se uma imensa fila de gente dixcolada e antenada. É o cúmulo da escravidão tecnológica. E olha que eu sou um entusiasta da convergência dos meios de comunicação modernos. Mas esse comportamento bovino me incomoda sobremaneira. Nem o espumante (!) oferecido serve como desculpa.
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